5.30.2007

A (H)ota ........... - Parte 1

O blog que se quer deve o único blog tuga onde a palavra h(ota) ainda não apareceu em nenhum post (continuamos a escrever h(ota) para o caso de haver algum ranhoso que também nunca o escreveu não ficar com peneiras).

Por isso resolvemos analisar toda a envolvente deste assunto: dos estudos realizados pelas consultoras à análise geológica por nós efectuada in loco nos terrenos de implantação do novo aerporto, do desvio da ribeira à fauna avícola que por lá passa, dos ventos nor-nordeste, com variações do oeste atlântico e a intersecção alísea dos mesmos, podemos garantir que este estudo vai, de uma vez por todas, acabar com as dúvidas que ainda persistem.

Não querendo defraudar as expectativas, desde já avançamos com duas das muitas conclusões firmemente alicerçadas no nosso estudo, que iremos publicando pouco a pouco:

1-Infelizmente nem nós, nem ninguém do PS, tem lá terrenos (que chatice, se tivéssemos estaríamos todos na República Dominicana, a beber Dominican Peach e não aqui a escrever lérias que ninguém vai ler). Mas (e isto é que é uma bomba!) há muita gente do PSD e do PP com terrenos no Poceirão e arredores... publicaremos os nomes brevemente ....

2 - Ao contrário do que dizem, o aeroporto na h(ota) não retira os visitantes do segmento negócios à cidade de Lisboa (como a comunicação social reiteradamente debita sempre que um político burgesso que nunca foi além de Fuentes de Oñoro fala disso), veja-se o que diz o líder da maior empresa mundial de viagens de negócios:

"Lisboa não irá perder um único turista de negócios com a deslocalização do aeroporto para uma distância de 50 quilómetros - sustenta Charles Petruccelli, presidente da American Express Travel, nº 1 a nível mundial em viagens de negócio.
“Ninguém deixará de vir a Lisboa por causa disso. Em todas as capitais da Europa e do mundo os aeroportos ficam a essa distância. Eu próprio nunca tinha percebido que o actual aeroporto está apenas a 10 minutos da cidade”. A distância não é crítica se estiverem garantidos transportes de ligação, conforme salienta Petruccelli, que não tem dúvidas que no caso da (H)Ota “irá seguramente haver comboios de alta velocidade, é a solução normal nestas situações”.

P.S. (não confundir com PS...) Seguindo a mais liberal prática Americana, o redactor assume a sua preferência pelo novo aeroporto na (h) Ota. Modernices ........


KN

1 Comments:

Blogger Alexandra said...

Para quem passa a vida na República Dominicana e afins, queixas-te muito!

8:24 PM  

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